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domingo, 31 de agosto de 2014

Palmeiras - 100 Anos de Glórias - O Campeão do Século XX

Fundação: 26/08/1914




 

História 



 


Nenhum clube brasileiro colecionou tantas glórias quanto o Palmeiras, em todos os torneios e campeonatos que disputou. Estas conquistas nos campos de futebol colocaram o clube como o “Campeão do Século 20”, conforme o ranking de órgãos de imprensa e instituições de respeito – Federação Paulista de Futebol; O Estado de S.Paulo; Folha de S.Paulo; Revista Placar.


Internacionais
Mundial Interclubes: 1951
Copa Libertadores da América : 1999
Copa Sul-Americana Mercosul: 1998


Nacionais
Campeonato Brasileiro: 1960 (invicto), 1967 (Taça Brasil), 1967 (Torneio Roberto Gomes Pedrosa), 1969, 1972, 1973, 1993, 1994
Copa do Brasil: 1998 e 2012 (invicto)
Copa dos Campeões: 2000
Campeonato Brasileiro – Série B: 2003 e 2013

Títulos Honoríficos Campeão das Cinco Coroas: 1950/51
Campeão do Século XX

Interestaduais
Torneio Rio-São Paulo: 1933, 1951, 1965, 1993, 2000
Taça dos Campeões Rio-São Paulo: 1926, 1934, 1942, 1947

Estaduais
Campeonato Paulista: 1920, 1926 (invicto), 1926/27 (extra), 1927, 1932 (invicto), 1933, 1934, 1936, 1938 (extra), 1940, 1942, 1944, 1947, 1950, 1959 (supercampeão), 1963, 1966, 1972 (invicto), 1974, 1976, 1993, 1994, 1996, 2008
Taça Competência: 1920, 1926, 1927, 1932
Torneio Início do Campeonato Paulista: 1927, 1930, 1935, 1939, 1942, 1946, 1969
Taça Cidade de São Paulo: 1945, 1946, 1950, 1951
Taça Laudo Natel: 1972

Torneios Internacionais
Taça Guarani: 1922
Copa Atilio Narâncio: 1923
Troféu Estevão Ronai: 1929
Taça Fanfulla: 1929
Taça C. Giusti: 1931
Torneio das Missões: 1947
Taça Peñarol: 1951
Troféu Cidade do México: 1952
Torneio do México: 1959, 1963
Torneio Quadrangular de Lima-Peru: 1962
Torneio Cidade de Manizales: 1962
Torneio de Florença-Itália: 1963
Copa IV Centenário do Rio de Janeiro: 1965
Taça Independência Brasil-Uruguai: 1965
Torneio Internacional João Havelange: 1966
Copa Brasil-Japão: 1967
Troféu Ramon de Carranza – Espanha: 1969, 1974, 1975
Troféu Cidade de Barcelona: 1969
Copa da Grécia: 1970
Copa do Atlântico: 1972 (invicto)
Copa Centenário da Imigração Italiana: 1975
Copa Kirin: 1978
Troféu Ademir da Guia: 1982
Torneio Euro-América: 1991, 1996
Copa Brasil-Itália: 1994
Torneio Lev Yashin-Russia: 1994
Copa da China: 1996
Torneio Naranja-Espanha: 1997
Troféu da Federação Internacional de Futebol-Alemanha: 1999

Outros Torneios Internacionais
Troféu Malmoe: 1949
Taça Ribeiro de Carvalho – Costa Rica: 1952
Taça Presidente da República – Costa Rica: 1952
Troféu Valentin Suarez: 1956
Taça Adhemar de Barros: 1960
Troféu João Mendonça Falcão: 1962
Taça Saprissa – Costa Rica: 1964
Taça Osaka: 1975
Troféu Cidade de Lima: 1985
Troféu Oviedo – Espanha: 1989
Troféu América – México: 1991
Taça Lazio: 1992
Taça Reggiana: 1993
Copa Nagoya: 1994
Taça Jihan – China: 1996
Taça Xangai – China: 1996
Troféu Julinho Botelho – 2014

De Palestra Itália ao Palmeiras


Jogadores do Palmeiras entram em campo na decisão com o São Paulo, em 42


Jogadores do Palmeiras entram em campo na decisão com o São Paulo, em 1942. Por causa da Segunda Guerra Mundial, o então Palestra Itália, por ordem do governo brasileiro, onde qualquer instituição que tivesse nome ligado aos países do eixo (Japão, Alemanha e Itália), teria que mudar. A escolha final ficou Sociedade Esportiva Palmeiras, cujas cores são o verde e branco (o vermelho foi retirado por fazer alusão à bandeira italiana). Na escolha do novo nome foi levado em conta o fato do escudo já levar a letra P, além de vários atletas da equipe já terem atuado pela Associação Atlética das Palmeiras.
 

O Campeonato Mundial 

 
 
 
Campeão da Taça Rio, em 1951, reconhecido pela FIFA como o primeiro Campeão Mundial. A final foi contra a Juventus da Itália. O Palmeiras ganhou o primeiro jogo em São Paulo por 2 a 1, e no segundo jogo houve o empate em 2 a 2. O segundo jogo foi realizado no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, para um público de 100.933 presentes ( 82.892 pagantes ). "De acordo com A Gazeta Esportiva do dia 25 de julho de 1951, um milhão de pessoas foram às ruas celebrar."
 
 

Academia de Futebol

 
Academia de Futebol foi a alcunha concedida por toda a imprensa brasileira e por torcedores de diversos times à equipe do Palmeiras, inicialmente nos anos 60, e, depois, nos anos 70 ("Segunda Academia"), em virtude do futebol jogado com extrema classe e técnica pelos esportistas do time paulistano. Entre os principais protagonistas, em duas fases distintas e consecutivas, a Academia contou com grandes craques do futebol, como Ademir da Guia, Dudu, Julinho Botelho, Djalma Santos, Servílio, Tupãzinho, Luís Pereira, Leivinha, César e Leão.
 

A Era Parmalat

O Palmeiras vivia uma fase de 16 anos sem ganhar um campeonato. No ano de 1992 fez uma parceria com a empresa Parmalat. Foi a parceria de maior sucesso que já existiu no Brasil. Essa parceria durou 20 anos e nesse período passou grandes craques pelo Palmeiras como Edmundo, Edílson, Evair, César Sampaio, Djalminha, Cafú, Antônio Carlos, Cléber, Mazinho, Zinho, Rivaldo, Muller e Roque Junior, sendo todos com passagem pela seleção brasileira.
 
A década de 90, o Palmeiras viveu junto com o Estádio Palestra Itália os anos mais vitoriosos de suas histórias. O clube conquistou três Campeonatos Paulistas, dois Brasileiros, uma Copa do Brasil, dois Torneios Rio-São Paulo, uma Copa dos Campeões da CBF, uma Copa Mercosul e uma Copa Libertadores. Foram onze títulos para a sala de troféus, frutos de uma bem planejada e bem sucedida parceria com a empresa Parmalat.  
 

O Fim da Fila

 
 
 
Depois de 16 anos sem título, o Palmeiras sagrou-se campeão paulista de 1993 em cima do arquirrival Corinthians, ganhando o jogo por 4 a 0.
 

O campeonato Brasileiro de 93 

 No mesmo ano de 1993, o Palmeira ganhou também o campeonato brasileiro depois de 20 anos, vencendo o Vitória-BA pelo placar de 2 a 0.
 

Copa Libertadores

No ano de 99, o Palmeiras conquistou o tão sonhado título da Copa da Libertadores da América. Na final venceu o time do Deportivo Cali, da Colômbia, por 2 a 1, e venceu nos Pênaltis por 4 a 3.
 

 
 
 

O dia que o Palmeiras representou o Brasil

 

Palmeiras x Uruguai 1965
 
 
O Palmeiras representou a seleção brasileira na inauguração do Estádio do Mineirão, em 07 de setembro de 1965, onde venceu o Uruguai pelo placar de 3 a 0. 
 

O grande jogo

O jogo que ficou marcado na história do Palmeiras foi a semifinal da Copa Libertadores de 2000, onde eliminou seu arquirrival Corinthians. A primeira partida das semifinais da Libertadores de 2000 foi jogada no Morumbi em 30/05, terça-feira às 21h40. O Corinthians venceu o Palmeiras por 4 a 3. Um gol salvador de Vampeta nos últimos minutos encheram os corintianos de esperanças.
A segunda e decisiva partida, também disputada no Morumbi no dia 06/06, uma terça-feira às 21h40, foi emocionante. Houveram duas viradas de placar. O Palmeiras fez 1 x 0 com o atacante Euller. O Corinthians virou com dois gols de Luizão. Mas o Palmeiras virou novamente o placar em 3 x 2, com gols de Alex e Galeano. Com a igualdade no saldo de gols, novamente, a classificação seria definida nos pênaltis. O Palmeiras marcou as cinco cobranças, enquanto o Corinthians viu sua última cobrança ser defendida pelo goleiro Marcos, cobrada por Marcelinho Carioca, ídolo corintiano.




 

Torcida que canta e vibra

A torcida do Palmeiras é uma torcida fanática e apaixonada pelo clube. Mesmo nas situações difíceis, a torcida está sempre apoiando o time.
 
 

 
 

 
 
 
  
 


 
 
 
 
 

O Distintivos

 
 
 
1915 - Foi o primeiro distintivo utilizado na camisa do clube. As letras arcaicas “P” e “I”, nas cores brancas, ornavam o lado esquerdo do peito do uniforme verde do Palestra Italia. Foi utilizado no primeiro jogo amistoso da equipe (Palestra Italia 2 x 0 Savóia, em Votorantim, no dia 24 de janeiro de 1915). 
 
 
1916 - Para a disputa do Campeonato Paulista de 1916, a diretoria palestrina decide importar da Itália um jogo de camisa com o escudo da Cruz de Savóia, símbolo da Casa Real Italiana. O distintivo foi utilizado no primeiro jogo oficial do Palestra Italia (empate por 1 a 1 com o Mackenzie, no dia 13 de maio).
 
 
1917 - Houve nova alteração no escudo da camisa. A Cruz de Savóia deu lugar às letras “P” e “I”, que eram orladas por um triângulo na cor verde.
 
 
1918 – Em novo distintivo, o formato triangular foi mantido, mas ganhou contorno na cor vermelha. No centro, as letras "P" e "I" entrecortando-se mudaram para a cor verde.
 
 
1919 - O distintivo foi mudado novamente. Seu formato passou a ser circular, orlado de vermelho num fundo branco. No centro, as letras "P" (na cor verde) e "I" (em vermelho) entrecortando-se. Foi o escudo utilizado no primeiro título palestrino (Campeonato Paulista de 1920).
 
 
1928 - Com o mesmo formato circular, mudou-se apenas a disposição das cores. Orlado de verde num fundo branco. No centro, as letras "P" e "I" passaram a aparecer ambas em vermelho.
 
 
1937 - Com o mesmo formato circular, mudou-se apenas a disposição das cores. Orlado de branco num fundo verde. No centro, as letras "P" (na cor vermelha) e "I" (em vermelho) entrecortando-se.
 
 
1942 - Desaparece o vermelho e a letra “I” do escudo, ficando apenas o verde e o branco, com a letra "P" no centro, indicando a inicial do nome do clube. Foi o primeiro escudo na camisa do Palmeiras após a mudança de nome.
 
 
1959 - O distintivo da camisa do Palmeiras sofre nova alteração. O tradicional “P” dá lugar a um novo escudo, o qual permanece até os dias atuais Evolução dos Símbolos do Palmeiras.
 
 

Frase de Joelmir Beting

 “Explicar a emoção de ser palmeirense a um palmeirense é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense é simplesmente impossível”

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Torcida que Canta e Vibra - Especiais Palmeiras 100 anos


Jogo Histórico - Palmeiras 3 (5) x (4) 2 Corinthians- Libertadores 2000


Palmeiras x Deportivo Cali - Final da Libertadores de 99


Final do Brasileirão de 93 - Palmeiras 2x0 Vitória - Palmeiras Campeão


Final do Paulista de 93 - Palmeiras 4 x 0 Corinthians


domingo, 24 de agosto de 2014

A origem do gol de bicicleta

No futebol existem grandes jogadas, mas, talvez a mais emblemática e mais difícil de realizar é a 'bicicleta" ou "chilena". Para realizá-la é necessário muita habilidade e técnica. Caracteriza-se uma bicicleta quando o jogador de costas para o gol se joga para trás, impulsiona o ar com uma perna e bate na bola com a parte de cima do outro pé.
Segundo historiadores, o inventor dessa jogada foi um espanhol naturalizado chileno, Ramón Unzaga Asla, que realizou essa jogada em seu time, Club Atletico de Talcahuano, em 1914. Ele teria marcado um gol de bicicleta contra a Argentina durante a Copa América de 1920. Por causa dele, a jogada foi batizada de "chilena", e assim que é chamada até hoje pela população de países de língua espanhola. Nos anos 20, um argentino chamado Luis Indaco, jogador do Rosário Central, realizava essa jogada com muita habilidade. Outro jogador que fazia essa jogada era Carlos Parola, que jogou na Juventus da Itália nos anos 40 e 50. Para os brasileiros, o grande nome dessa jogada, que realizava com muita maestria foi o jogador Leônidas da Silva, o Diamante Negro, que jogou em quatro clubes grandes do futebol brasileiro: Vasco da Gama, Botafogo, Flamengo e São Paulo. O Diamante Negro também disputou as Copas do Mundo de 1934 e 1938. Leônidas da Silva foi quem imortalizou essa jogada por fazer com muita frequência e perfeição, e assim ficou sendo sua marca no cenário do futebol mundial.
 
 
 
 


 
O São Paulo Futebol Clube fez uma homenagem para Leônidas da Silva, fazendo uma estátua do jogador dando uma bicicleta. Essa obra está exposta no memorial do Clube.


Homenagem para Leônidas da Silva São Paulo (Foto: David Abramvezt) 
 
 


Top Gols de Voleio e Bicicleta


domingo, 17 de agosto de 2014

A média de público dos times de futebol pelo mundo

A média de público dos times de futebol pelo mundo 2014-2013 mostra o grande reflexo do futebol mundial na atualidade. Os 10 melhores colocados são do futebol europeu, sendo 06 alemães, com o Borussia Dortmund em primeiro lugar. O time brasileiro melhor colocado é o Cruzeiro, aparecendo apenas na 70ª colocação. As posições dos times brasileiros mostram a realidade do futebol no Brasil, onde a falta de organização dos clubes e da CBF, aliando-se com ingressos caros, falta de craques e jogos tecnicamente fracos, fazem os torcedores se afastarem dos estádios.




Torcida Borussia Dortmund (Foto: EFE) 
  
 
 
 
ranking maior publicos do mundo (Foto: Reprodução)
 
 
 
 
ranking maior publicos do mundo 2 (Foto: Reprodução)
 
 
 Fonte: Pluri Consultoria

domingo, 10 de agosto de 2014

Média de público dos campeonatos pelo mundo


Levantamento da média de público dos campeonatos de futebol de diversos países mostra muitas surpresas. O campeonato alemão lidera o ranking, seguido pelos campeonatos inglês, espanhol, italiano e mexicano, formando os cinco primeiros. A grande decepção é o campeonato brasileiro, ficando apenas em 15º lugar, atrás de países cujo esporte nem tem tanta tradição como: Estados Unidos e China. O Brasil ainda perde para a segunda divisão dos campeonatos inglês e alemão. Mas por que o Brasil tem uma média de público tão baixa? Essa posição do futebol brasileiro no ranking é devido a má administração e organização dos clubes e da CBF, e o baixo nível técnico dos atletas brasileiros da atualidade, fazendo com que os torcedores percam o interesse de ir aos estádios.


www.pluriconsultoria.com.br uploads relatorios PLURI especial - ranking mundial de publico nos estadios 2014 - campeonatos.pdf





domingo, 3 de agosto de 2014

A dívida dos clubes brasileiros

No último domingo, dia 27, vimos uma cena lamentável no país que acabou de sediar a Copa do Mundo. Jogadores do Botafogo de Futebol e Regatas, time onde jogou um dos maiores jogadores da história do futebol mundial, Garrincha, entraram em campo com uma faixa, protestando contra o atraso de salários do clube.









O futebol brasileiro passa há muito tempo por dificuldades financeiras. O endividamento dos clubes é causado por más administrações de seus dirigentes, sendo irresponsáveis, e nunca se preocupando em fazer dívidas, contratando jogadores à peso de ouro, pagando salários irreais, tratando-se de futebol brasileiro. O pior de tudo é que paga-se salários para um monte de "pernas de pau" que existem hoje no Brasil. Tudo isso fez com que muitos times chegassem à beira da falência. Os clubes cariocas são os maiores exemplos de má administração, onde dos cinco mais endividados, quatro são do Rio de Janeiro.